Não tenho pretensões

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domingo, 3 de junho de 2012

TCC - Curso de Mariologia - PUC-RS - Conclusão

Maria, que erroneamente é entendida como uma jovem frágil ou um instrumento passivo nas mãos de Deus, na realidade é uma mulher que tem plena consciência de sua responsabilidade, capacidade e grandiosidade.
Ao ser reconhecida como a Mãe de Deus, os fiéis lembram-se de suas mães e lembram-se das atitudes amorosas dessa convivência. Essa forma de reconhecer Nossa Senhora facilita a sua aceitação na vida religiosa popular e contribui imensamente para a propagação da Boa Nova de Jesus.
Jesus é centro de nossa fé e a Ele deve ser elevado todos os louvores! Essa afirmação é utilizada por muitos Cristãos, irmãos de outras igrejas, para não aceitarem, e até mesmo como desculpa agredirem a pessoa de Maria e os Católicos Apostólicos Romanos. Para o Católico Apostólico Romano, a afirmação é verdadeira e acima de qualquer questionamento.
Lembramos que as atitudes de Maria levaram as pessoas a refletirem e aproximarem-se do projeto de Redenção proposto por Deus, mas, no início muitos não aceitaram o projeto, na realidade poucos assumiram compromisso com o mesmo. E, como Maria utilizou-se da sabedoria para saber o momento de falar e, principalmente, o momento de calar, devemos utilizar das mesmas atitudes para que Deus seja para sempre louvado!
Ao reconhecermos que Maria foi-nos dada como mãe pelo próprio Jesus (Jo 19, 26-27), fica a seguinte pergunta: Qual seria o sentido desse presente que Deus nos Deus, se Maria não tivesse nenhum valor?




Referências Bibliográficas
Bíblia de Jerusalém, Nova Edição, revista e Ampliada, Editora Paulus, 2002
A Bíblia Tradução Ecumênica, Edição Brasileira, Editora Paulinas e Edições Loyola, 2002
Bíblia Sagrada Edição Pastoral – CD-Rom, Editora Paulus, 1996